Rio Branco concentra 80% dos casos; total de infectados pelo vírus HIV pode ser muito maior
O número de pessoas que vivem com Aids no Acre chegou, em 2011, a quase 350, segundo a Secretaria de Estado de Saúde (Sesacre). Somente este ano foram registrados 38 novos casos da doença. A maior parte deles (80%) vive na capital.
Desde 1987, ano em que foi descoberto o primeiro caso de Aids no Estado, já foram mais de 570 infectados. O número inclui o total de óbitos, que chega a quase 230. Nos últimos 11 meses cinco pessoas morreram vítimas de complicações da doença.
O ano de 2010 registrou 56 novos casos e 16 óbitos. Para a gerente da Divisão de Agravos Transmissíveis da Sesacre, Francimary Muniz de Lima, a redução no número de mortos se deu por causa da evolução no tratamento para combater os efeitos da patologia.
“O aporte tecnológico e o conhecimento acumulado sobre a Aids nos últimos anos no Brasil permitiu que tivéssemos um controle maior sobre a doença. Hoje o SUS (Sistema Único de Saúde) oferece todo o tratamento de forma gratuita, inclusive no Acre”.
Lima explicou ainda que Rio Branco concentra a grande maioria dos casos porque a população é maior e os hábitos são diferentes das cidades do interior. Sena Madureira e Manoel Urbano vêm logo em seguida com 22 e 17 soropositivos, respectivamente. 75% dos municípios acreanos já registraram pelo menos um caso de Aids.
A maioria dos soropositivos no Acre, incluindo as vítimas fatais da doença, são homens (336). As mulheres são mais numerosas somente na faixa etária que vai de 15 a 19 anos. Quatro pessoas acima de 65 anos estão infectados no Estado. Fonte pagina 20
Desde 1987, ano em que foi descoberto o primeiro caso de Aids no Estado, já foram mais de 570 infectados. O número inclui o total de óbitos, que chega a quase 230. Nos últimos 11 meses cinco pessoas morreram vítimas de complicações da doença.
O ano de 2010 registrou 56 novos casos e 16 óbitos. Para a gerente da Divisão de Agravos Transmissíveis da Sesacre, Francimary Muniz de Lima, a redução no número de mortos se deu por causa da evolução no tratamento para combater os efeitos da patologia.
“O aporte tecnológico e o conhecimento acumulado sobre a Aids nos últimos anos no Brasil permitiu que tivéssemos um controle maior sobre a doença. Hoje o SUS (Sistema Único de Saúde) oferece todo o tratamento de forma gratuita, inclusive no Acre”.
Lima explicou ainda que Rio Branco concentra a grande maioria dos casos porque a população é maior e os hábitos são diferentes das cidades do interior. Sena Madureira e Manoel Urbano vêm logo em seguida com 22 e 17 soropositivos, respectivamente. 75% dos municípios acreanos já registraram pelo menos um caso de Aids.
A maioria dos soropositivos no Acre, incluindo as vítimas fatais da doença, são homens (336). As mulheres são mais numerosas somente na faixa etária que vai de 15 a 19 anos. Quatro pessoas acima de 65 anos estão infectados no Estado. Fonte pagina 20